Autor - Fiódor Dostoiévski
Ano de edição - 1866
Leitura em - Junho 2011
Um clássico da literatura universal que, em momento algum, parece vindo de séculos passados, espelhando e retratando um tempo tão actual como o de hoje. Confesso que quando o iniciei nunca pensei encontrar uma leitura tão fácil, sem ser simplista, tão viciante, sem ser imediata, e tão avassaladora e inquietante. Foi assim que me iniciei nos escritores russos e já há planos para novas aventuras.
Não posso deixar de registar que, ao fim de uma dezena de páginas, rendi-me às evidências e tive de arranjar uma cábula que me guiasse entre nomes de personagens um tanto ou quanto confusos com muitos R e S e sílabas de mais.
"Não se faz nada sem forças, e essas forças é preciso conquistá-las à força."
"Teria comprado a solidão a qualquer preço, mas sentia que não a poderia suportar um só dia"
"Não se faz nada sem forças, e essas forças é preciso conquistá-las à força."
"Teria comprado a solidão a qualquer preço, mas sentia que não a poderia suportar um só dia"
